Imagens para Matéria Longa

Nessa tarefa vcs devem produzir 3 imagens para uma mesma matéria. O trabalho pode ser feito individualmente, em duplas ou trios (que moleza).



As matérias a serem ilustradas são essas, escolha só uma:

• Por um design unissex

• Como identificar a veracidade de uma informação
(link alternativo)

• O futuro do designer na era da inteligência artificial

Formato

As imagens devem 21.3cm x 28,6cm
Devem ser aplicadas nessas páginas nas áreas cinzas.

Referências

Como referência, olhem que lindeza são essas ilustrações de Fido Nesti para um especial da Folha sobre a reforma da previdência. Usar o mesmo traço e as mesmas cores cria unidade, ideia de conjunto, pertencimento. Além de ficar super estiloso.

Quer um guia para entender o que está acontecendo com a Previdência Social e por que o governo Michel Temer decidiu mudar as regras para aposentadorias e pensões? Leia em http://arte.folha.uol.com.br/mercado/2017/previdencia, com ilustrações de @fidonesti. #folha #mercado #previdencia #reformadaprevidencia

Uma publicação compartilhada por Folha de S.Paulo (@folhadespaulo) em Abr 3, 2017 às 6:53 PDT

A edição de fevereiro de 2017 da revista Galileu tb abusa recurso. 

Cada reportagem tem um conjunto de ilustrações com linguagem coesa, todas muito parecidas entre si. Ao mesmo tempo cada matéria tem uma identidade estética diferente. A liga que une essas páginas é o projeto gráfico: grid, fontes, ícones marcadores, e afins.

A @revistagalileu de fevereiro está nas bancas para te ajudar a descobrir por que estamos sempre tão cansados. A síndrome da exaustão ou do esgotamento profissional já atinge 30% dos brasileiros — saiba o que fazer se você estiver entre eles. A edição 307 já está nas bancas e fala ainda sobre o debate entre ciência e religião nas escolas, conta como será a primeira missão espacial da ONU e um dossiê sobre sobre o mercado de consumo de álcool no mundo. #burnout #exaustao #cansaço

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 4, 2017 às 3:17 PST

Matéria sobre Síndrome de Burnout.

Se você parar por 30 segundos para ler a mensagem do Facebook que acaba de saltar na tela do seu computador, vai levar mais cinco minutos para conseguir focar no que estava fazendo. Imagine, então, como seu cérebro vai à loucura com quase 80 interrupções do celular por dia. "Multitarefa não funciona. Estudos mostram que não dá pra fazer bem duas coisas ao mesmo tempo. E as distrações ainda atrapalham a capacidade do cérebro de filtrar informações irrelevantes", diz a jornalista norte-americana Brigid Schulte. Os efeitos da "Síndrome da exaustão" estão na reportagem de capa da @revistagalileu de fevereiro (Foto: @tomasarthuzzi) #cansaço #burnout #tecnologia #produtividade

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 13, 2017 às 5:29 PST

A ideia de "morrer de tanto trabalhar" não existe só no sentido figurado. Em japonês, "karoshi" significa literalmente isso. O caso mais recente e emblemático é o de Matsuri Takahashi, uma trainee da Dentsu, a maior agência de publicidade do Japão, que cometeu suicídio em dezembro de 2015, aos 24 anos. Após investigação, as autoridades concluíram que o excesso de trabalho a levou a se atirar do dormitório da empresa. Os sintomas e efeitos da "Síndrome da exaustão" são tema da matéria de capa de nossa edição de fevereiro (Foto: @tomasarthuzzi) #burnout #cansaço #karoshi #japao #dentsu

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 13, 2017 às 3:29 PST

Os relatos sobre exaustão aparecem há séculos na literatura médica, assim como a depressão. Na Roma Antiga, o médico Aelius Galenus já descrevia a falta de energia como um desequilíbrio do organismo. "Nos últimos 2 mil anos, a exaustão já foi explicada como um produto do desequilíbrio bioquímico, como doença psicológica ou somática, causada por vírus ou por uma disfunção do sistema imunológico, como um problema espiritual ou resultado dos movimentos planetários", escreve a britânica Anna Katharina Schaffner, pesquisadora da história da psiquiatria. O crescimento da "síndrome da exaustão" é tema da nossa edição de fevereiro. (Foto: @tomasarthuzzi) #burnout #exaustao #cansaço

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 13, 2017 às 1:29 PST

Matéria sobre bebidas alcoólicas

Apesar de socialmente aceito, o consumo de álcool (que atua no sistema nervoso central), está relacionado a doenças e dependência química. A alegria das risadas fáceis e da sensação de prazer caminha de mãos dadas com sintomas como confusão mental, prejuízo na coordenação motora, vômitos e, em casos mais graves, inconsciência e morte, além de outros prejuízos como acidentes de trânsito e dependência química. Saiba mais sobre a história e da relação da sociedade com as bebidas álcoolicas no #dossiê da @revistagalileu de fevereiro (Foto: @tomasarthuzzi) #birita #whisky #cachaça #vodka #vício

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 15, 2017 às 5:29 PST

Droga legalizada mais consumida no mundo, combustível do Carnaval e responsável por mais de 3 milhões de mortes todos os anos. O #dossiê da nossa edição de fevereiro desvenda os mistérios do álcool e ajuda a descrever as alegrias e as tragédias da história da humanidade. (Foto: @tomasarthuzzi) #birita #vinho #cerveja #vodca #bebida #história

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 15, 2017 às 3:29 PST

Matéria sobre ensino religioso nas escolas

A Constituição afirma que o ensino religioso deve ser uma disciplina de matrícula facultativa nas escolas públicas. Já a Lei das Diretrizes e Bases da Educação, mais detalhada, explica que o currículo deve respeitar a diversidade religiosa brasileira e ser construído com a participação de entidades de diferentes religiões. "Eu sou contra o ensino de práticas religiosas. O Estado é laico. Da maneira que está, a maior parte dos professores vai ensinar a própria prática", explica o padre Lédio Milanez, diretor-presidente do Instituto Rogacionista Santo Aníbal, em São Paulo (SP). (Foto: @tomasarthuzzi) #evolução #religião #educação

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 20, 2017 às 3:29 PST

O ensino religioso ainda é obrigatório em grande parte das escolas públicas brasileiras, e a maioria dos estudantes não conhece ou não acredita na teoria da evolução. No município de Engenheiro Paulo de Frontin (RJ), de 13,5 mil habitantes, um pré-adolescente judeu do nono ano de uma escola pública foi obrigado a rezar o Pai Nosso. Ao tentar se retirar da sala, é intimidado com olhares severos dos demais alunos e pressionado a voltar pela inspetora. Segundo uma das funcionárias, a oração é universal (ela é, na verdade, cristã). A polêmica sobre o ensino religioso nas escolas públicas é tema de reportagem da @revistagalileu de fevereiro. (Foto: @tomasarthuzzi) #religião #educação #judaísmo

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 20, 2017 às 1:29 PST

Para William Cobern, professor de ensino de ciência da Universidade de Western Michigan, nos Estados Unidos, e referência internacional na questão da convivência entre religião e ciência na sala de aula, algumas crenças podem entrar em conflito direto com o conteúdo das aulas que tratam da evolução biológica. "Tanto os Estados Unidos quanto o Brasil têm núcleos arraigados de cristãos conservadores que leem o Gênesis ao pé da letra e que, portanto, rejeitam a teoria de Darwin". (Foto: @tomasarthuzzi) #evolução #religião #educação #darwin

Uma publicação compartilhada por Revista Galileu (@revistagalileu) em Fev 20, 2017 às 5:29 PST

No Instagram da Galileu vc pode ver mais exemplos bacanudos.